20 de janeiro de 2025

Nota de pesar pelo falecimento de Dona Terezinha de Gerson

Comunicamos o falecimento da Sra. Terezinha Dino da Silva (Terezinha Pereira da Silva), mas conhecida como "Terezinha de Gerson", ou ainda "Dona Tetê", ocorrido no início da tarde desta segunda-feira, 20 de janeiro de 2025.
Nascida em 1934, em Araticum como era assim denominado o Distrito de Quincuncá, na época pertencente ao município de Assaré-CE, hoje Farias Brito-CE, ela era filha de Maria Teresa de Jesus (Maria Dino) & Manoel Dino da Silva, sendo a penúltima de uma linhagem de oito irmãos: José Dino, Maria Brasilina (Nega), Antônia, Francisca, Estevam, Antônio e Francisco (Chico), o único que ainda encontra-se vivo em nosso meio.
Na década de 1950, casou-se com Francisco Pereira da Silva, popularmente conhecido como "Gerson", com quem constituiu uma família de nove filhos: Salizam, Francisco, Antônio, Eliane, Edson "Edim" (in memoriam), Edna, Socorro, Rita e Cícero.
Após o matrimônio, residiu nas localidades de Umari, Quincuncá e Farias Brito, cidade onde veio a falecer seu esposo em 1995, ficando viúva desde então, e onde ela continuava residindo nos dias atuais.
A nossa solidariedade a família, em nome da comunidade Quincuncaense!

16 de janeiro de 2025

Memória fotográfica: Chalé dos Pereira em Quincuncá - Anos 1990

Rua José Rodrigues em Quincuncá, Farias Brito-CE, com destaque para o chalé dos Pereira. Acervo Norma Lydis, digitalizado pelo Blog de Quincuncá. 

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA: CHALÉ DOS PEREIRA, QUINCUNCÁ, ANOS 1990.

A casa que inicialmente pertenceu ao casal, Herculano Pereira & Dona Cotinha, é dos poucos imóveis remanescentes ainda preservados da arquitetura de outrora em terras de Quincuncá.

Localizado no quadro da rua como dizem, ao lado da Igreja de São José, estima-se que sua construção date entre meados da década de 1920 e início dos anos 1930.

Ao longo de sua história, o casarão do tipo chalé serviu tanto como residência, como para atividade comercial, sendo uma testemunha de acontecimentos marcantes em nossa comunidade, como a primeira Missa do Padre Adalberto Holanda Pereira (filho de Herculano e Cotinha), em dezembro de 1959.

Nesse registro captado nos anos 1990, vemos o imóvel ainda com as tonalidades branca e rosa, cores que foram mantidas por anos, pelos seus últimos moradores, Anilberto (Seu Nil) e Dona Cleonice.