28 de fevereiro de 2023

Homenagem à conterrânea, Luíza Dias, que está em visita a Quincuncá

Dona Luíza, em foto capturada pelo Blog de Quincuncá. 

UMA SAUDAÇÃO A CONTERRÂNEA, MARIA LUÍZA DIAS FEITOSA (77 ANOS), QUE ESTÁ EM VISITA À NOSSA COMUNIDADE.

Nascida em 22 de junho de 1945, no Sítio Boa Vista, Serra do Quincuncá - Farias Brito-CE, ela é uma dos doze filhos do casal, Antônio Dias de Alcântara "Antônio Joca" e Luíza Maria da Conceição "Dona Preta".
Em sua terra natal, estudou até a 3ª série, com as professoras: Lindalva Rodrigues, Nicinha e Stela de Chiquinho.
Em 1969, mudou-se com os pais, para Ceres no Estado de Goiás, cidade onde permaneceu até 1973, quando transferiu-se para Taboão da Serra - São Paulo. Regressando a Goiás, casou-se com Antônio Dias Feitosa "Seu Tonho" (irmão de Olival), tendo duas filhas: Lígia Dias e Lídia Dias.
Adiante, mudou-se novamente, agora para a Vila Formosa (SP) e finalmente em Itaquera (SP), município onde reside até os dias atuais.
Segundo ela, a última vez que esteve em Quincuncá foi no ano de 2012. Desde então, 11 anos se passaram e mais uma vez ela visita a terra que a viu nascer. Hospedada na casa de sua irmã, Laíce Alcântara, deverá aguardar o final dos festejos de São José para retornar à SP.
Solicitada pelo Blog de Quincuncá alguma palavra sobre sua terra, Dona Luíza afirmou: "Eu gosto muito daqui. E gosto de todas às pessoas que conheci na minha época. A gente não esquece o lugar que nasce e se cria".

23 de fevereiro de 2023

Uma receita de gerações: O café de Dona Tereza no Quincuncá & sua genealogia - Por Guilherme Pereira.

Teresa Maria de Jesus, em foto ampliada, datada de novembro de 1954 - Cedida por sua filha, Nazinha.

Desde a sua introdução nas primeiras décadas de 1700, o café têm feito parte do cotidiano dos brasileiros, representando durante séculos, o produto de maior exportação da economia do País. Os primeiros indícios dessa cultura no Brasil apontam para 1727, quando as primeiras mudas foram cultivadas por Francisco de Melo Palheta, no Pará, e a partir de então, foi expandindo-se gradualmente pelo litoral até alcançar as províncias do Rio de Janeiro e São Paulo, onde a produção cafeeira encontrou clima e solo propício ao seu desenvolvimento, utilizando-se da mão de obra escrava, para a produção em larga escala. (PINTO, Tales Santos/Brasil Escola).

No Brasil, os primeiros "cafés", estabelecimentos dedicados ao consumo da bebida, foram instalados na segunda metade do século XIX, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, províncias que concentravam até então a maior produção do grão. Considerados espaços mais democráticos, os cafés inicialmente eram vistos por seus frequentadores, como um lugar propício ao debate de questões políticas, literárias e artísticas. (FRANÇA, Iris Ferreira  et al, 2010 apud MARTINS, 2008). 

Em resumo, a cultura e o próprio consumo do café, sofreram transformações ao longo dos anos, sobretudo a partir da década de 1940, com o surgimento das máquinas de café expresso, que não só significaram uma revolução na forma de consumi-lo, mas uma oportunidade de implantação e revitalização de novas cafeterias nas cidades de grande e médio porte a partir dos anos 1990 (FRANÇA, Iris Ferreira et al, 2010). 

Em Quincuncá, Distrito do município de Farias Brito-CE, há relatos de dezenas desses estabelecimentos em funcionamento durante o século passado, um dos primeiros que se tem notícias, e que será tema desse artigo, pertenceu a SRA. TEREZA MARIA DE JESUS, e ficava localizado em uma banquinha instalada nas imediações da residência que pertencera a Israel Gonçalves & Criselíades Ribeiro, atualmente de propriedade da Sra. Rosy Feitosa, ao lado da Igreja de São José. 

O espaço comercializava o tradicional "cafezinho", que era feito ali mesmo em fogo de lenha improvisado, além do pão de ló, receita que se tornou um símbolo para a família, e que basicamente têm como ingrendientes: ovos, açúcar, goma de mandioca e fermento. Feito de forma totalmente artesanal, a massa era preparada em um pilão, e em seguida assada em latas de sardinha ou doces, e postas à venda, comercialização que ocorria tanto em sua própria casa, como barraca. Era comum também ela transportar esse quitutes à localidades vizinhas quando haviam festas. 

Natural de Águas Belas no Estado de Pernambuco, Dona Teresa era descendente de Indígenas. Casada com Joaquim Siriaco da Silva (ou Antônio Siriaco dos Santos), era a mãe de seis filhos: Manoel, João, Maria, Izabel, José e Nazinha, esta última ainda em nosso meio aos 94 anos. Conforme consta em seu assento de óbito, eram seus genitores, Antônio Viana dos Santos e Maria Antônia da Conceição. Não foi possível conhecer no entanto sua data de nascimento, todavia, levando em conta os dados de seus descendentes, e a informação transmitida por sua filha, é provável que ela tenha nascido em 1886. 

De acordo com Maria Nazinha, sua mãe chegou á Vila de Araticum (atual Quincuncá), acompanhada de seus irmãos, já estando viúva. Ainda segundo a narradora, o motivo que trouxe Dona Teresa e sua família a fixar moradia na comunidade, foi uma orientação do Padre Cícero Romão Batista (1844-1934), quando na ocasião sua mãe, o procurou pessoalmente em Juazeiro do Norte-CE, buscando um "lugar pra eu criar meus filhos", questionamento que teve como resposta, segundo Nazinha: "Ele disse: Quincuncá, pode ir pra lá que tem legume, que legume lá é feijão, arroz né, dá até em cima das pedras". 

Chegando à comunidade, Dona Teresa dedicava-se à agricultura, também atuando como costureira, na fabricação de peças de crochê. Quanto ao café, não sabe-se em que época exata ela começou, mas podemos entender essa ocupação como uma complementação de sua renda, visto as dificuldades que a época impunha. Alguns indícios levam a crer que já na década de 1930 ela comercializava, ofício em que permaneceu até 1953, quando mudou-se com sua filha, Nazinha, para São Paulo, e mais tarde para Potengi, também no Ceará, onde seu genro trabalhou na construção da Igreja Matriz, Hospital e Biblioteca da Cidade, município onde Teresa faleceu às 11:00h, do dia 15 de dezembro de 1963, aos 77 anos, sendo sepultada no Cemitério Público daquela urbe. 

A seguir, alguns apontamentos da genealogia da família. Convém destacar, que alguns dados estão incompletos, devido a falta de informações, o que pretendo superar com o tempo, a partir de novos encaminhamentos. 

GENEALOGIA DE TEREZA MARIA DE JESUS & ANTONIO SIRIACO DOS SANTOS

-FILHOS E NETOS- 

1.0 - Manoel Timóteo dos Santos "Manim" (*15/08/1901 - +18/02/1963), casado com Severina Maria Joaquina "Dona Bibiu" (1898-1975), pais de:

  • Francisca Timóteo da Silva "Chiquinha". (13/02/1923 - 21/03/2013);
  • Maria Lilia Timóteo (12/01/1925 - 03/08/1998);
  • Antônia Timóteo (28/11/1928 - ?);
  • Terezinha Timóteo (in memoriam);
  • Noêmia Timóteo (17/05/1936-?);


2.0 -  João Timóteo dos Santos "João Tereza" (*19/04/1902 - 08/01/1981), casado com Gertrudes Gonçalves da Silva "Tida"(1907-1990), pais de: 

  • José Duca Deocinio (05/02/1935);
  • Maria Moreira Arraes "Marieta" (08/10/1938 - 14/07/2018)
  • Luíza Moreira de Souza (14/04/1941 - 11/03/2018)
  • Antônio Moreira de Souza (15/03/1943). 
  • Teodorica Moreira de Souza "Durica" (03/02/1946). 


3.0 - Maria Teresa de Jesus "Maria Dino" ou ainda "Mãe Lia" (*03/10/1904 - +18/06/1990) - Casada com Manoel Dino da Silva, pais de:

  • José Dino Sobrinho (17/12/1919 - 10/03/1997); 
  • Maria Brasilina de Jesus "Dona Nega" (07/07/1921-2002); 
  • Antônia Maria de Jesus (11/04/1924 - 18/04/2015);
  • Francisca Maria de Jesus "Chiquinha" (21/12/1926-28/01/2021);
  • Estevam Dino da Silva (28/01/1928 -06/01/2020);
  • Antônio Dino da Silva (29/11/1932-23/05/2018);
  • Terezinha Dino da Silva "Tetê" (11/02/1934); 
  • Francisco Dino da Silva "Chico Dino" (09/02/1942); 


4.0 - Isabel Timóteo dos Santos, casada com Severino, pais de: (Apenas apelidos ou primeiro nome): 

  • Vital (Peão)
  • Francisco (Chico)
  • Zuquinha
  • Dorico
  • Maroto
  • Antônia
  • Bastinha
  • Terezinha 


5.0 - José (faleceu ainda jovem, não chegou a constituir família). 


6.0 - Maria Nazinha Timóteo da Silva, nasceu em 12 de junho de 1928, em 1953 se casou com Antônio Gonçalves da Silva "Totonho", pais de:

  • José Tadeu da Silva (1954);
  • Maria Aparecida da Silva (1955);
  • Terezinha Gonçalves Acenso (1957);
  • Etelvina Gonçalves da Silva (1958);
  • Francisco Gonçalves da Silva (1960);
  • Luiz Gonçalves da Silva (1964);

__________________________________

FONTES:

Orais:

Entrevista realizada com Maria Nazinha Timóteo da Silva, em 06 de maio de 2018. 


Documental: 

Cartório do 1º Ofício e Registro Cívil de Potengi-CE

  • Livro de óbitos nº 08, fl 37, nº 1681 (Óbito de Tereza Maria de Jesus);

Cartório de Registro Civíl do Distrito de Quincuncá, Cartório Moreira do 1º Ofício - Farias Brito-CE. 

  • Livro de óbitos nº 04, p, 26 (Óbito de Manoel Timóteo dos Santos);
  • Livro de obitos nº 06, p, 171 (Óbito de João Timóteo dos Santos);


Websites:

PINTO, Tales dos Santos. "Raízes do café no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historia/o-cafe-no-brasil-suas-origens.htm> Acesso em 25 de jan. de 2023.


Referências bibliográficas:

FRANÇA, Íris Ferreira de; BARBOSA, M. L. A. Evolução das Relações de Consumo do Café e de Serviços de Cafeteria In: VII Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo - Universidade Anhembi Morumbi – UAM/ São Paulo/SP, 2010, p. 8-9. 

16 de fevereiro de 2023

Memória fotográfica: Otília e Luíza Moreira - Anos 1990.

Foto cedida por Durica Moreira, digitalizada pelo BQ. 

Otília Nunes Moreira e Luíza Moreira de Souza, já falecidas, em registro possivelmente do final dos anos 1990. Ambas eram moradoras na Rua José Alves Costa em Quincuncá.

13 de fevereiro de 2023

Efemérides: Centenário de nascimento de Chiquinha de Manim (1923-2023).

Arte feita à mando do Blog de Quincuncá.

Nos anais da história local, registro nesta data, o centenário de nascimento de Francisca Timóteo da Silva ou simplesmente "Chiquinha de Manim". (1923-2023).

Nascida em 13 de fevereiro de 1923, em Quincuncá, que na época se chamava São José ou Araticum (hoje, pertencente ao município de Farias Brito-CE), Chiquinha de Manim como era popularmente conhecida, era a primogênita do casal, Manoel Timóteo dos Santos (Manim) e Severina Maria Joaquina (Bibiu), que eram genitores de outras quatro filhas: Lilia, Terezinha, Antônia e Noêmia, todas já de saudosas memórias.

Recebeu o sacramento do batismo em 23 de fevereiro de 1923, na Capela de São José, pelo Padre Emílio Leite Álvares Cabral, vigário de Assaré-CE, quando contava com 10 dias de nascida, tendo sido alfabetizada em sua infância pela professora Maria Telina Almeida (1908-2009).

Na década de 1940, casou-se com Júlio Gomes, concebendo filha única, de nome: Antônia Neura de Sousa, nascida em março de 1949. O relacionamento perdurou por alguns anos quando ela decidiu separar-se, retornando a residência de suas irmãs: Terezinha e Noêmia.

Sempre trabalhando como agricultora, em 1961, ocupou-se como atendente na loja do Sr. Antônio Moreira, após a saída do seu cunhado João da Costa do posto, ofício em que permaneceu por mais de uma década.

Após desfeita a sociedade com Antônio Moreira, Chiquinha montou seu próprio empreendimento, comercializando tecidos e gêneros alimentícios, estabelecimento que funcionava na casa onde hoje habita Noélia Timóteo, no centro do Distrito, loja que sua irmã Noêmia posteriormente assumiu a direção, passando a vender louças e outras miudezas, com o auxílio de sua irmã, Terezinha.

Envolvida nas festividades religiosas e culturais da comunidade, em 1980, interpretou juntamente com seu amigo e vizinho, Antônio Militão, os noivos no evento "São Pedro da Roça", realizado em 29 de junho daquele ano, episódio que até hoje é rememorado pelos moradores.

Faleceu aos 90 anos, em 21 de março de 2013, sendo sepultada no Cemitério Padre Cícero, de sua terra natal. Fato que completará 10 anos no próximo dia 21 de março.

À nossa homenagem póstuma, neste tempo em que transcorrre o seu centenário de nascimento. Viva a memória de Dona Chiquinha de Manim!

11 de fevereiro de 2023

Felicitações a Sra. Terezinha Dino, pela passagem dos seus 89 anos

Dona Terezinha Dino com 89 anos.  Foto: BQ - 11/02/2023. 

Registramos neste dia, 10 de fevereiro, o aniversário de 89 anos da Sra. Terezinha Dino da Silva, também conhecida como Terezinha de Gerson ou ainda "Dona Tetê", pelos mais íntimos.

Nascida em Araticum como era antigamente chamado o Distrito de Quincuncá, na época pertencente ao município de Assaré-CE, hoje Farias Brito-CE, no ano de 1934, filha de Maria Teresa de Jesus (Maria Dino) & Manoel Dino da Silva, ela foi a penúltima de uma linhagem de oito irmãos: José Dino, Maria Brasilina (Nega), Antônia, Francisca, Estevam, Antônio e Francisco. Vivos restam apenas ela e seu irmão, Francisco (Chico), também octogésimo.

Na década de 1950, casou-se com Francisco Pereira da Silva, conhecido popularmente como "Gerson", com quem constituiu uma família de oito filhos: Salizam, Francisco, Eliane, Edson "Edim" (in memoriam), Edna, Socorro, Rita e Cícero.

Após o matrimônio, residiu nas localidades de Umari, Quincuncá e Farias Brito, cidade onde veio a falecer seu esposo em 1995, ficando viúva desde então, e onde ela continua a habitar até os dias atuais.

Mãe, avó e bisavó, Dona Terezinha Dino é cultuada orgulhosamente por seus familiares, como uma figura meiga e simpática.

À ela portanto, nossa homenagem e felicitações!

Nota de pesar pelo falecimento do Sr. Francisco Leal de Moraes "Seu Duduca", aos 93 anos.

Seu Duduca aos 90 anos. Foto: Blog de Quincuncá em 08/09/2019. 

Noticiamos o falecimento do Sr. Francisco Leal de Moraes, mas conhecido como Duduca (93 anos), ocorrido hoje, 11 de fevereiro de 2023.

Nascido em 08 de maio de 1929, filho de Joaquim Leal de Moraes (Quinco Leal) e Maria Gentil de Moraes, Duduca foi casado a 1° vez com Maria Rita Agna (filha de Dona Estêvam e Joaquim Joca), tendo dezessete filhos, dos quais restam seis: Joaquim, Maria, Francisca "Tica", Antônia, Fátima Leal "Nega" e Antônia.
Com a morte de Rita em 1990, contraiu união com Maria Madalena Dias, não concebendo filhos.
Sempre trabalhando na agricultura, atualmente aposentado, Duduca era um dos filhos mais longêvos que residiam no Distrito de Quincuncá.
Nossa solidariedade a toda a família pela perca!

VELÓRIO E SEPULTAMENTO: O velório está acontecendo em sua residência à Rua Raimundo Rodrigues, e as 16:00h seu corpo será transladado ao Cemitério Padre Cícero, onde haverá o sepultamento.

10 de fevereiro de 2023

Felicitações ao Monsenhor, Wilton Leite, pela passagem do seu 87º aniversário.

Monsenhor Wilton Leite. Foto: Diocese do Crato-CE. 

Registramos nesta sexta-feira, 10 de fevereiro, o aniversário de 87 anos do Monsenhor José Wilton Leite, o 11º vigário da Paróquia de Farias Brito, Ceará.

Natural de Aurora-CE, Wilton nasceu em 1936, tendo ordenado-se presbítero em 1972, (há 51 anos), pela imposição de Dom Vicente de Araújo Matos, Bispo de Crato.

Entre 1972 a 1984, foi vigário de Farias Brito, conquistando a confiança e amizade dos fiéis ao longo dos doze anos que aqui pastoreou, tendo se destacado também como professor na educação básica.

Em 1984, foi transferido para Campos Sales-CE, onde permaneceu na condição de Pároco até 2019, quando tornou-se emérito.

Aos 87 anos e lúcido, Monsenhor Wilton representa um marco da história religiosa do Quincuncá, e porque não dizer de todo o município de Farias Brito.

Muita saúde e felicidades, Monsenhor! Esses são os mais sinceros votos de todos(a) os Fariasbritenses.

9 de fevereiro de 2023

Homenagem e felicitações a Dona Deca, pela passagem dos seus 95 anos.

Dona Deca. Foto enviada pela família. 

REGISTRAMOS HOJE (09), O ANIVERSÁRIO DE 95 ANOS DA SRA. ALZENIR PEREIRA DA SILVA.

Nascida em 1928, filha de Maria Gonçalves de Assunção (Dona Banâ) e Eufrázio José Pereira (Seu Fraz), Dona Dêca, como é carinhosamente chamada foi a 3º, de uma família de oito irmãos: Minô (in memoriam), Emídio (in memoriam), Luza (in memoriam), Tica (in memoriam), Valdo, Francinete e Francisquinho (in memoriam).

Viúva de Belarmino Gonçalves de Moraes (Seu Belo), é mãe de seis filhos: Fábio, Andrelino, Cecília, Rafael, Antônio (Preto) e Cícero. Possuindo ainda três enteados, frutos do 1º casamento de seu esposo, de nomes: Tarcila, Sitonho do Belo e José do Belo.

Atualmente reside com sua filha Cecília, na Cidade de Guarulhos na grande São Paulo.

Nossa homenagem a Dêca, com votos de muita saúde e felicidades!

4 de fevereiro de 2023

Homenagem póstuma ao casal, Dona Mariinha & Seu Edison Pereira

Dona Mariinha e Seu Edison. Foto cedida por Selene Maria, neta do casal. 

Uma homenagem póstuma ao casal, Maria Gonçalves de Sena "Dona Mariinha" & Edison Pereira da Silva, tradicionais moradores do Sítio Açude Velho - Serra do Quincuncá.

Ela, nascida em 25 de maio de 1909, e falecida aos 83 anos, no dia 09 de junho de 1992; Ele nascido em 19 de setembro de 1899 e falecido em 02 de julho de 1977 aos 78 anos.

Eram eles os pais de onze filhos: Maria (in memoriam), Edmundo (in memoriam), Cecília, Francisco (in memoriam), Osmundo, Sinhá (in memoriam), Antônia, Fransquim, Joaquim, Margarida (in memoriam) e Francisca (Moça).

O casal habitou a maior parte de suas vidas no Sítio Açude Velho, onde trabalhavam como  agricultores, tendo ainda vivido por alguns meses de 1932, em Pedreiras no Estado do Maranhão, cidade em que Edmundo nasceu e onde já residiam os pais de Mariinha. 

1 de fevereiro de 2023

Memória fotográfica: Alunos do Prof. Damião de Educação Física, Quincuncá - 2005/2006.

Fotografia cedida por Auxiliadora Vieira (Dorinha), digitalizada pelo BQ.

Essa veio do fundo do túnel! Imagem capturada entre os anos de 2005/2006 (há cerca de 18 anos), na Quadra Poliesportiva da Escola Cosmo Alves Pereira em Quincuncá. 

Nela se apresenta o professor de educação física, Damião (trajando camisa amarela), ao lado de seus alunos. Em pé: Cícero de Zé de Maria, Aislan (Juca),  Ailton de Albenir, Melves e Paulinho. De cócoras: Joãozinho, Leandro e João de Jova.