Josefa Leite & Gregório de Barros, (Fotopintura: Acervo pessoal). |
Uma homenagem póstuma ao casal Josefa Leite da Silva & Gregório Alves de Barros.
Gregório era natural de São Romão, em Farias Brito, filho de Raimundo Alves de Barros e Joaquina Morena das Flores. Foi casado a 1ª vez com Maria das Dores, com quem teve sete filhos: Expedito, Nelson, Antônio, Francisco (In Memoriam), Isabel (In Memoriam), Teresa "Lozinha" (In Memoriam), e Felisbela (faleceu ainda criança), nessa época residia em Riachão, município de Cariús.
Ficando viúvo,casou-se com Josefa Leite da Silva, esta nascida em 1911, em Olho d' água, também município de Cariús, filha de Mamede Leite da Silva e Antônia Leite da Silva.
Desta segunda união, provieram nove filhos: Maria "Marina" (In Memoriam), José Gregório (In Memoriam), Antônia "Antonieta", Abel (In Memoriam), Edimilson, Laura, Luciana, Antônia "Toinha" e Antônio (falecido criança).
Por vários anos, o casal morou em Riachão, mas com a construção do açude de mesmo nome, tiveram que se mudar para o Sítio Palmeira à convite do proprietário Silva Antero, e mais tarde para a Ribeirinha, vilarejo próximo ao Barreiro do Jorge.
Por volta da década de 1960 e início dos anos 70, Gregório ia a Farias Brito semanalmente à cavalo, levando os queijos de Dona Zefa de Joaquim Felipe, e na volta trazia voluntariamente várias encomendas, sobretudo cartas, é em razão disso, que ele era conhecido como o "Correio" do Barreiro do Jorge.
Gregório, faleceu em 15 de julho de 1973, (hoje completando 46 anos de sua morte), e foi sepultado em Farias Brito, à pedido seu em vida. Nessa época quem conduziu o seu caixão, foi o veículo do Sr. Pedro Lino, também já falecido.
Ficando viúva, Josefa continuou residindo na Ribeirinha, e já na velhice, no final da década de 1980, mudou-se para a residência de sua filha Antonieta, em Quincuncá, onde veio a falecer aos 80 anos, em 25 de fevereiro de 1991, sendo sepultada no Cemitério Padre Cícero da localidade.
Ficando viúva, Josefa continuou residindo na Ribeirinha, e já na velhice, no final da década de 1980, mudou-se para a residência de sua filha Antonieta, em Quincuncá, onde veio a falecer aos 80 anos, em 25 de fevereiro de 1991, sendo sepultada no Cemitério Padre Cícero da localidade.
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