31 de março de 2019

Chuvas e falta de manutenção: Cômodo da antiga casa de Pedro Firmino e Raimunda Gregório desaba

Montagem feita com a foto da fachada da casa, e o cômodo que desabou. 
    Sempre digo e repito: "Aquilo que não é zelado, o tempo se encarrega em destruir". Com as chuvas e sem a devida manutenção, registro de que no último dia 24 deste mês, um cômodo da residência de Pedro Firmino Pereira da Silva (*10/06/1892 +24/03/1962), e sua esposa Raimunda Pereira de Sousa, apelidada de Raimunda Gregório (*08/12/1871 +30/12/1952), veio ao chão. Temo agora que o restante da casa tenha o mesmo fim. 
    É uma pena, já que a referida construção é uma das mais antigas da comunidade, onde parte dela é de pau-a-pique (taipa). Segundo Francisca Dias da Costa (Francisca de Arlina), ela foi construída no ano de 1907, totalizando 112 anos. A mesma localiza-se no fim da rua José Alves Costa, em Quincuncá, já no início da estrada de terra que leva ao Sítio Tabuleiro e etc. 

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